Behrial - "O Domador de Demônios"
( Behrial possuí selos lendários e uma marca no olho esquerdo. )
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Idade: 29 anos
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XVII Resumo da história: Behrial, é o quarto membro dos "Guardiões da Fênix" isso era o antes de ser enviado para o Exército Coroado, e se tornar um dos membros do mesmo, ainda possuindo o título de Guardião, assim como os outros três que permanecem, com Ilyn. Dentre os Guardiões da Fênix é o único que não utiliza de armaduras pesadas para sua proteção. Durante sua infância, o mesmo viveu em uma cidade pobre e livre de Tuwugama, separada pela guerra entre Darkgawa, por ser uma vila onde não nasciam dominadores elementais, os mesmos foram tratados como se fossem nada por ambos os lados, a vila se tornava constantemente campo de batalha entre os dois reinos, muito cedo, Behrial se tornou um assassino apesar de não possuir capacidade de dominar as artes elementais, o mesmo acabou matando muitas pessoas importantes, com ajuda de seu irmão Saito, porém. Com seus dezesseis anos presenciou a morte do seu irmão diante dele, quando a ordem dos Cavaleiros Negros, atacou a sua vila, acabando por mata-lo, nesse momento se tornou um prisioneiro, até que conseguiu escapar das garras dos unverseds matando-os todos com suas habilidades com duas adagas curvas, o mesmo que não possuí-a capacidade de se tornar um dominador elemental, descobriu que poderia utilizar do seu Hyoton para invocações, e então se tornou um verdadeiro prodígio graças a uma relíquia da invocação, "A manopla das mil dimensões." onde supostamente, haveria a capacidade de invocar demônios, vindo dos mais variados locais ou até do imaginário. Quando o mesmo tentou matar Ilyn Dalmagrus e realizar sua vingança, o mesmo falhou e sendo assim, reconhecido pelo Dalmagrus, que decidiu transformar Behrial em um de seus guarda-costas, e foi o que aconteceu, até o dia que Behrial foi entregue as ordens de Oziel Dalmagrus, o jovem herdeiro. |
Eddard D. Visor - "A Sombra da Escuridão"
Idade: 25 anos
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XVII Resumo da história: Eddard D. Visor é o segundo filho de Lorde Duisternis Visor, sendo irmão mais novo de Miguel Visor. Sua existência manteve-se oculta do conhecimento geral durante boa parte de sua vida, sendo revelada somente com a filiação dele no exército coroado. Durante a Guerra dos Cinco Lados, Eddard ainda era uma criança, sendo jovem demais para participar da batalha. Desde cedo ele se espalhava na figura de seu pai, por quem tinha grande afeto, e na de seu irmão, que via como um exemplo a ser seguido. Apesar de não participar da guerra, Eddard foi treinado pessoalmente por seu pai e por seu irmão no domínio das artes sombrias e no Malecdicus, desenvolvendo-o de forma brilhante quando ainda era muito jovem, sendo considerado também um prodígio. Entretanto, ele não chegara a sofrer grandes perdas em sua vida, demorando para libertar o poder do Malecdicus Supremus, o que só chegou a ocorrer quando ele recebera a notícia de que seu pai havia sido morto por Vincent A. Lohnson, sendo que na realidade fora Equinox quem o fizera. 13 anos depois do renascer do supremo Zerstrok, Eddard D. Visor aparecera como integrante do Exército Coroado chefiado por Oziel Dalmagrus, tendo como objetivo vingar a morte de seu pai, matando o homem acusado de tê-lo feito. Entretanto, a "morte" inesperada de Vincent A. Lohnson por uma criatura invocada por Oziel serviu para despertar dentro dele um ódio tão sombrio que afetou o seu Malecdicus, libertando uma forma mais poderosa do Malecdicus Supremus que chega a se igualar em poder ao Malecdicus Neutrum. Depois que a história de que Oziel havia traído a Confederação tornou-se pública, Eddard demonstrou manter sua lealdade a ela, assim, deixando de ser um membro efetivo do Exército Coroado. Após o julgamento de Oziel e a decisão de perdoar sua traição ser revelada, não se sabe se Eddard apoiara ou não essa decisão, assim como se ele retornaria a ser membro do Exército Coroado ou não. Eddard, assim como alguns Visors que nasceram no passado, possui um Malecdicus Subgit raro conhecido como Malecdicus Negatum, que lhe dá o poder de desativar o Malecdicus de outros usuários por algum tempo. Ele herdara também as grandes habilidades dominadas por seu pai, tendo um poderoso domínio sobre o elemento da escuridão. Quando encontrou-se cara-a-cara com Vincent A. Lohnson, Vincent pôde sentir, por alguns instantes, uma estranha energia no interior de Eddard, que parecia a de Duisternis, porém, de alguma forma diferente, mais sombria, indicando que Eddard possui algum poder desconhecido que nem mesmo ele sabe que possui. |
Asuna Dalmagrus
Idade: 17 anos
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | ] - X Resumo da história: Asuna (sobrenome) é uma jovem garota de dezessete anos, qual é membra dentre os componentes de mais alto escalão, presentes no Exército Coroado, que é governado por Oziel Dalmagrus, em suas características físicas; 64 Quilos, medindo 1,71 metros, e possuindo olhos verdes profundos, ao qual possuem dois tons de verde, tendo uma pele branca e cabelos rosa-acizentada. Asuna nasceu sobre as terras de HightGarden, e foi tirada de lá onde residia no palácio de Shariz, junto dos nobres com seus três anos de idade, a mesma então foi levada para a cidade de Rosekstan, por Ilyn Dalmagrus ( Ao qual foi a primeira pessoa que conheceu em suas memórias, ao qual só datam a partir dos seus quatro anos e meio. ) a mesma, então foi levada a viver como uma nobre em Rosekstan, a mesma recebeu então, o nome de Dalmagrus se tornando filha adotiva de Ilyn Dalmagrus, após isso, passando a viver na mansão, com os direitos nobres ao qual recém tinha adquirido, apesar de saber que seu "pai" adotivo não era o seu pai verdadeiro desde os seus cinco anos, quando alcançou os seus treze anos, passou a ser treinada para utilizar armas, como é o costume das famílias do continente do gelo, e acabou se tornando uma mestra no uso de arcos e espadas, e também em vários estilos de combate, e também em alguns estilos aos quais geralmente não são ensinados, como técnicas de Tuwugama, ao qual a garota supostamente havia herdado material genético, apesar de que em uma quantidade menor, não podendo realizar algumas técnicas, como o Clwhip Deg foe, porém ainda realizando outras como o Foe Lanc. com isso ela se tornou um oponente poderoso para quem fosse enfrenta-la, logo se juntando ao exército de seu irmão adotivo, Oziel H. Dalmagrus, o exército coroado, a mesma possuí algumas habilidades especiais, aos quais não foram reveladas, e além disso carrega uma espada suprêmica, ao qual recebeu de presente no seu décimo quinto aniversário, a espada que é vista na imagem ao lado. |
Sor Duncan - " O Valente "
Idade: 47 anos
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XIII Resumo da história: Sor Duncan, chamado pelos seus amigos de Dunk, e conhecido como Duncan o Valente, ganhou fama como cavaleiro após ter recebido segundo lugar no torneio de "coroação" de Igor Tyrell, perdendo somente para Gabriel Whit que se disfarçou como cavaleiro misterioso. Após isso porém o mesmo passou a atuar por ordens de Gabriel Whit, e lutar nas linhas de frente contra os inimigos de Hekelotia, principalmente na época dos impuros onde o mesmo passou a enfrentar Impuros montado em seu cavalo, diz-se que montado em um cavalo é um oponente mortal e poderoso, tendo habilidades com esgrima e também com sua lança longa, e sua espada em forma de lança, sem gume apenas afiada, e um escudo de bom aço, como sua armadura. Após os eventos da Guerra dos Cinco Lados, e após isso a batalha entre os Confederados e o ataque do gigante de Babel, o mesmo passou três anos como cavaleiro andante, até novamente encontrar a vontade de servir ao exército, mesmo agora no lado do inimigo. Voltar para o exército agora do lado inimigo pode ter feito muitas pessoas acreditarem que Sor Duncan o Valente havia se tornado Sor Duncan o Covarde, ou um traidor, porém o motivo de sua volta para a vida de cavaleiro do reino, foi por ter conhecido Oziel, uma pessoa que segundo Duncan possuí-a nobreza no coração, e era uma pessoa ao qual era digna de se servir, assim se tornando um dos seus cavaleiros. |