☭ Vice-Reino de Bashkortostan
۩ A Muralha da Lusitânia
Quando o primeiro Rei Zereca, Voronezh, adquiriu o poder sobre todo o Continente de Gelo, ele imaginava que em algum lugar do mundo, existissem países tão avançados como o dele. Para se precaver de uma possível invasão contra o seu território, ele ordenou a construção de uma muralha impenetrável e que nem mesmo o próprio povo Zereca pudesse superar. Seguindo as ordens de Voronezh, o arquiteto Slymin projetou uma muralha de quase 1000 metros de altura e 500 metros de largura. Como naquela região não existia o metal renz, famoso por sua resistência, os Zerecas tiveram de utilizar outro material para construir sua muralha. Com o avanço da metalurgia da fundição de metais, os Zerecas conseguiram produzir uma liga metálica utilizando os metais mais resistentes que tinham a disposição, deram-lhe o nome de Nairum. Slymin, após testar a resistência do Nairum, decidiu utilizá-lo na construção de sua muralha. Durante 200 anos, o projeto da construção da muralha seguiu, gerações de Zerecas passaram enquanto a construção ocorria. Foi o neto de Slymin, Irium, a terminar a grande muralha. O teste máximo para demonstrar sua resistência, ocorreu quando a maior parte dos Zerecas foram extintos pelo Last Warrior de Zurvan, a muralha de Nairum não apenas conseguiu sobreviver a poderosa magia, como também a refletiu, sendo ela a responsável pela sobrevivência de 5% dos Zerecas. Janus I, um dos Zerecas restantes, tornou-se imperador dias depois, e sob sua liderança, iniciaram-se os avanços do Império Lusitânico sobre o continente da morte. Durante a Primeira Guerra Celestial, a muralha jamais entrou em batalha oficial, já que foi por ataque marítimo que o Império Lusitânico foi derrotado. Apenas anos depois do final dessa guerra, na Segunda Guerra Celestial, que a poderosa muralha foi vista pela primeira vez por olhos humanos. Gabriel Whit, líder de Hekelotia, não conseguiu seguir por terra em direção ao Continente de Gelo, uma vez que suas tropas foram detidas graças a gigantesca muralha e às tropas Unverseds que a defendiam. Foi apenas no final desta guerra que os invasores Hekelotianos conseguiram derrubar uma parte da gigantesca muralha e adentrar em território Lusitânico. A mesma passagem foi utilizada pelos Odeanos, anos depois, para por um fim aos Lusitânicos sobreviventes, antes de finalmente abandonarem o território gelado. Vários anos após as invasões odeanas, J.D.R. fundou um Novo Império Lusitânico, e sob seu comando, iniciou-se a reconstrução da muralha lusitânica. Porém, seus esforços de nada valeram, quando os Hekelotianos lançaram seu ataque surpresa ao território e tomaram o controle da muralha. Nos tempos atuais, tanto a muralha como o território que ela devia proteger, foram tomados pelos cavaleiros negros da Ordem, e, sob o comando do próprio Vrag, houve uma completa modernização da antiga muralha. A antiga muralha dos Zerecas, tornou-se ainda mais poderosa, porém, não foi apenas ela, os cavaleiros da Ordem também construíram uma segunda muralha interna, que era ainda mais poderosa que a primeira.
۞ Cidade de Tashivostsk
As forças leais a Ordem não apenas tomaram o Continente de Gelo, como também reconstruíram boa parte das antigas cidades da região, transformando-as em bases militares, interligadas por um poderoso sistema postal, usado sempre em caso de invasão. Porém, além de bases, a Ordem construíu uma poderosa capital sobre o que, até então, era considerado uma região incapaz de ser habitada. Sob o comando de Vrag, foi primeiramente construído um gigantesco palácio, feito de um material não metálico, conhecido pelo nome de "Matéria Escura". Tal palácio fora construído para abrigar o próprio Vrag, e em sua volta, foi construído uma enorme cidade, que, no entanto, tem um tamanho minusculo em relação ao palácio em si. A construção deste palácio durou cerca de 2 meses, e sua posição é priveligiada, uma vez que se encontra no alto de uma montanha, obrigando os invasores a tentarem escalar as rochas ingremes, e pelo fato de diante de si, encontra-se um gigantesco lago que poderia ser usado como rota de escape em caso de necessidade. Ninguém que tentou invadir o palácio conseguiu retornar ao seu país de origem para contar a história, uma vez que a Ordem possui inúmeras bases espalhadas por esta província, sem mencionar a existência de uma enorme muralha que percorre as fronteiras intercontinentais, construída durante o período dos Zerecas e fortalecida ao longo dos anos, bloqueando a entrada de qualquer exército ou pelo menos retardando sua entrada, até que seja organizado uma força de contra ataque.
☭ Vice-Reino da Arkhangelsk
۞ Cidade de Arkhangelsk
Durante o período em que ocorreu a Primeira Guerra Celestial, a região de Arkhangelsk era uma pequena vila de pescadores fluviais, que viviam de seu trabalho e estavam isolados das notícias que aconteciam nas regiões mais desenvolvidas, como na capital do Império. O povo da pequena vila não sabia que muito em breve, seus destinos teriam uma inesperada mudança, durante os ultimos meses da guerra, a vila foi dezimada por um exercito de Hekelotianos, que planejavam tomar a região para controlar todos os rios da região, uma tentativa para obrigar a rendição de Janus I por meio da sede extrema. Após o final da guerra, a região foi abandonada e ficou desse jeito durante muitos anos, porém, durante o governo da Ditadura Militar, o território foi ocupado por militares leais a Richard Duvalier, que construíram sobre as ruínas de uma vila pesqueira, uma gigantesca cidadela, que seria a nova capital de um dos reinos feudais lusitânicos. A cidade cresceu rapidamente, e o mesmo aconteceu com reino feudal, seu primeiro governante foi um nobre de nome Raul Brosky, que liderou Arkhangelsk com mão de aço. Seu governo era centralizado, o crime foi de tal forma diminuído na província, que se tornou quase inexistente. Além disso, Brosky sabia que possuía um reino próspero, a região onde ficava sua cidade era sobre uma importante rota comercial intercontinental, que trouxe grandes riquezas a cidade, após a morte de Raul, subiu ao comando da cidade seu filho Gregório Brosky, o esperto. O título dado a este homem, deveu-se ao fato de que Gregório conseguiu, por meio de sua inteligencia, evitar que a cidade fosse tomada por selvagens originados do Continente da Morte. A província encoutrou seu máximo desenvolvivemento durante a Segunda Guerra Celestial. Sob o comando de Gregório, as muralhas foram fortificadas e conseguiram parar o avanço de inúmeros invasores Hekelotianos e Tuwugawianos. Porém, as muralhas não iriam conseguir parar a estratégia usada pelos HKs. Sob o comando de Rafael Tully, os navios de Uxrell subiram rio acima e atiraram contra a represa construída abaixo da cidade. A represa ruíu por causa dos ataques, e como consequencia, ocorreu um evento que seria conhecido como "A grande sede", sem o represamento dos rios, a população não conseguia ter acesso a água, e como consequência, o exército de Uxrell conseguiu invadir a cidadela sem enfrentar grandes problemas. Como exemplo do que ocorre com quem enfrenta Hekelotia, Rafael Tully mandou que seu exército saqueasse e destruisse a cidade, pondo fim a vida de milhares de soldados e pessoas, inclusive a de Gregório Brosky. A província enfraqueceu com o tempo e entrou em crise, sendo abandonada pelos Unverseds logo após o final da Segunda Guerra Celestial. Nos tempos atuais, entretanto, a região voltou a crescer, com a tomada da região pelas forças da Ordem, as ruínas da antiga cidadela foram reconstruídas e modernizadas, transformando-a numa das inúmeras bases que a Ordem tem pelo continente gelado. A represa construída nesta base é utilizada para fornecer a maior parte da água consumida pelos soldados da organização.
۩ Torre de Babel
A milhares de anos, quando os Zerecas ainda viviam, reinava sobre o Império Lusitânico um homem cujo nome era Voronezh Drachen. Este ser possuía poderes de tamanho poder que quase alcançava o dos poderosos supremos, e também possuía interesse em aumentar ainda mais este poder. Voronezh tinha em mente alcançar o Paraíso, e para isso, teria de construir algo que lhe pudesse ajudar a chegar tão alto. Sob sua liderança, e sob a orientação do Sábio Slymin Schlange, os Zerecas começaram a construir um gigantesco monumento. Foram gastos vários anos na construção de gigantesca torre, milhares de homens morreram trabalhando nela. Porém, mesmo possuindo a sabedoria quase infinita do sábio Schlange ao seu lado, os Zerecas jamais conseguiram alcançar a altura necessária para alcançar o Paraíso. Ao final dos tempos de vida do imperador Zereca, o projeto da construção da torre foi abandonado, e esta passou a ser utilizada como a moradia de Slymin Shlange, e onde ele guardava seus inúmeros inventos. Vários milênios depois, seu descendente, Otaviks Schlange, construiria o lendário Gigante de Babel, que ficaria oculto no interior da torre, até a hora em que pode finalmente acordar, por meio do poder que existia dentro da Nona Espada. Nos tempos atuais, as ruínas desse lendário monumento ainda continuam de pé, sendo utilizadas pelo último dos Schlange, Orion Schlange, para armazenar e estocar um arsenal de armamentos produzidos pelo mesmo.
☭ Vice-Reino da Latvéria
۞ Cidade da Latvéria
Durante o período de formação do Império Lusitânico, a região da Latvéria era controlada por uma poderosa tribo Unversed que considerava as altas montanhas da região como um altar para o encontro de seus deuses pagãos, como consequência, haviam inúmeros monastérios e templos construídos naquelas montanhas geladas. Com o avanço dos exércitos Zerecas, a região passou por intensas mudanças tanto políticas quanto religiosas. Considerando tal prática pagã, os Zerecas destruíram os templos dos Unverseds, e sobre suas ruínas, construíram uma nova cidade que seria a capital de um dos reinos feudais da Lusitânia. Dando-lhe o nome da Latvéria, a cidade cresceu graças aos enormes investimentos feitos pelo governo de Janus I, foi durante esse período que se estabeleceu na cidade, um nobre que era parente de Janus, seu nome era Richard Duvalier. Richard tornou-se o senhor da cidade e passou a
governá-la de maneira moderada em relação aos demais reinos feudais. Sob seu domínio, a Latvéria tornou-se uma pioneira em Agricultura, produzindo a maior parte dos alimentos que eram consumidos pelos moradores do Império. Quando Richard proclamou a Ditadura Militar, ele mudou-se para a Capital do Império e deixou seu filho John D. Rockerfield para governar a Latvéria. Durante o governo de J.D.R., a província conseguiu evoluir econômicamente, pois além da agricultura, havia também se tornado uma das pioneiras na pecuária dos bufalos, prática até então monopolizada pela região de Krasnoyarsk, no sul do Império. Após a morte de Richard, J.D.R. deixou a cidade para poder dedicar-se a tarefa de vingar o Império caído, a província ficou sem governante durante alguns anos, porém continuou crescendo econômicamente. Durante a Segunda Guerra Celestial, ela foi atacada por militares hekelotianos, e após meses de luta, caiu diante da espada de Ragnar Brahum. Após o final da Segunda Guerra Celestial, a região foi abandonada e continuou nessa situação durante muitos anos, entretanto, durante o período Odeano, J.D.R. retornou a região e trouxe consigo alguns aliados, fundando um pequeno reino. Anos mais tarde, J.D.R. recriaria o Império Lusitânico e
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( O castelo dos Duvaliers, visto de frente )
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tornaria a Latvéria sua nova capital, situação que manteve-se até o final do novo Império Lusitânico, quando o ataque surpresa dos Hekelotianos derrubou o poder da família real, e criou uma nova cidade de nome Veluca na região de Krasnoyarsk. Nos tempos atuais, a região passou a ser dominada pela Ordem, que transformou as ruínas da Latvéria em uma de suas inúmeras bases, a Latvéria está sobre o domínio direto de Equinox, reencarnação de John D. Rockerfield, e é a região responsável pela produção dos alimentos consumidos pelos soldados da Organização.
۩ Ruínas de Salekhard
De todas as tribos do Continente de Gelo, a mais avançada era a tribo dos Zerecas. Seu país possuía um governo centralizado cujo chefe era o Rei Zereca. Suas cidades estavam se desenvolvendo a cada dia que se passava, sua econômia era avançada como nenhuma outra. Para demonstrar seu enorme poder, o primeiro rei Zereca, Voronezh, comandou a construção de uma grandiosa cidade que se tornaria a capital de seu império em formação. A cidade era construída entre as montanhas geladas do Continente, sua localização beneficiada lhes permitia visão completa da região. Entretanto, para construir tal cidade, foi necessário muito trabalho e os meios certos. Quando deu a ordem para construir a cidade, Voronezh não tinha certeza se conseguiria concluir tal tarefa. O relevo ingreme da montanha tornou-se um desafio dificil de transponir pelas ideologias que dominavam a mente da população. Porém, a situação inverteu-se quando o rei Zereca contratou os serviços do sábio Slymin, um antepassado do sábio Lusitano Orion. O sábio Zereca revolucionária a arquitetura da época, ao descobrir uma maneira de distribuir o peso de tal maneira que a cidade pudesse manter-se naquela localização. Slymin primeiramente ordenou que escavassem a montanha seguindo um diagrama proposto pelo mesmo. Uma vez completa a tarefa, foram cravadas no terreno escavado várias estacas de madeira em posições retas, e que seriam então reforçadas pelo uso de concreto. Com isso, o sábio zereca havia produzido um solo resistente o suficiente para aguentar o peso da cidade que ele designaria no futuro. A cidade foi construída de maneira a ser imune a todas as tentativas de ataque. Sua posição favorável diante de um abismo e de uma cachoeira era uma destas vantagens. Outra era a construção especial de suas muralhas, 3 no total e construídas uma mais alta que a outra, tornava um trabalho quase impossível derrubá-las. As muralhas também dividiam as diferentes regiões da cidade. No centro da cidade, localizava-se o palácio do imperador, construído de maneira a demonstrar que o imperador estava acima de tudo e todos. O palácio era ligado as regiões da cidade por um sistema de pontes altas construídas acima do abismo e erguidas por meio de ligações com as paredes da montanha. Outro fator do palácio era que havia uma saída de emergência do mesmo, localizada na região traseira, esta saída era ligada a um túnel na montanha, que seguia pelo seu interior até uma fortaleza localizada do outro lado da montanha. Ao longo do túnel havia também um grupo de armazéns de armas construídos no interior da montanha. Ao longo dos anos, a cidade foi lentamente recebendo mais e mais moradores, por causa disso, tiveram de ser construídas novas moradias para todas essas pessoas. Montanhas próximas foram escavadas para dar lugar as construções, que levaram vários anos para serem terminadas. Ao final deste tempo, Salekhard tornara-se um conjunto de cidadelas construídas nas montanhas, próximas umas das outras. Quando teve início o reinado de Janus I, a cidade já possuía cerca de 1 milhão de habitantes. Com a chegada da Primeira Guerra Celestial, a cidade sofreu ataques das forças hekelotianas, porém, manteve-se de pé de maneira surpreendente. Depois, a cidade passou por reconstruções durante a Ditadura Militar de Richard Duvalier, foi criado um grande templo na região sul do conjunto de fortalezas, este templo, que foi apelidado pelos HKs de Templo Apocalíptico, servia como um congresso dos militares, além de centro de treinos de soldados, um templo religioso e uma grande biblioteca. Com a chegada da Segunda Guerra Celestial, Salekhard recebeu ataques das forças hekelotianas, e desta vez, suas defesas foram ultrapassadas pelos Hekelotianos, o "Templo Apocalíptico" foi derrubado por tiros de catapultas, e boa parte da cidade foi destruída. Abandonada pela sua antiga população que fugia, Salekhard virou ruínas que até hoje representam a antiga glória dos antigos Zerecas, como a maior obra de engenharia militar.
☭ Vice-Reino de Krasnoyarsk
۞ Cidade de Veluca
☭ Reino de Vaegir
( Vista do subúrbio da capital de Vaegir, Bonn )
"Foi alguns meses depois do final da Segunda Guerra Celestial, a crise política enfraqueceu o Império Lusitânico, o que impediu que medidas fossem tomadas quando um novo invasor chegou a região. Vindo das distantes Terras Mortas, os Odeanos invadiram o Continente de Gelo e exterminaram sua população decadente, em nome de seu deus da morte, Döden". Esta foi uma narração feita por um sábio lusitânico de nome Raichi, quando este testemunhou o fim de seu país diante dos ataques Odeanos realizados contra o continente gelado. Com o fim do Império Lusitânico, a região do Continente de Gelo foi abandonada para ser esquecida pelos demais povos, entretanto, essa afirmação não é totalmente verdade. Sobre as ruínas do Império Lusitânico, se ergueria um reino feudal Odeano que mudaria todas as perspectivas daquela época. Foi logo após o total extermínio da população lusitanica, um poderoso gerenal odeano percebeu que o território poderia tornar-se util para quando Odeon dominasse todo o continente, foi então que após apresentar suas ideias ao rei de Odeon, Yegléssio, um nobre general de nome Slivian Schneider, fundou um novo reino feudal que passaria a se chamar Vaegir. Slivian tinha a inteligencia que poderia ser igualada às dos nobres que prosperaram na antiga Lusitânia, seguindo a base da cultura odeana, Slivian organizou o desenvolvimento da região e tornou-a uma próspera província, algo que durou durante os vários anos de seu reinado. Porém, tal período de avanços, teve um breve interrupmento, quando Slivian teve sua vida ceifada durante o campo de batalha. Ironicamente, aquele que recuperou a antiga glória dos Lusitanos, encontrou o mesmo fim que o deus da escuridão, a espada da luz de Gabriel Hatsume. Furioso pela morte de seu pai, Alexander Von Schneider, filho mais velho de Slivian, foi coroado rei de Vaegir, e uma vez no poder, declarou que vingaria seu pai e destruiria pessoalmente todos os inimigos. Alexander havia herdado a inteligência de seu pai, além de possuir um certo grau de malícia. Seu plano era se casar com a filha de Jhenil Maia, Camily Maia, e então dominar a região da Babilônia, que era na época uma das províncias mais poderosas. Além disso, para demonstrar seu imenso poder, Alexander avançou em direção dos territórios de Essos e Dornen, tomando várias vilas e cidades, sendo apoiado pelo exército Odeano nessa empreitada. O plano de Alexander porém, foi interrompido, enviado por Gabriel Whit, um guerreiro de nome Allen Walker invadiu seu palácio, e enfrentou o Odeano numa luta que durou várias horas. No final, Alexander perdeu a vida, e Hekelotia aproveitou a situação para desferir um golpe direto ao território. Sendo ajudada pelo novo Império Lusitânico, Hekelotia pôs fim ao reino de Vaegir, recuperando os territórios no Continente da Morte aos seus respectivos reinos feudais e dando os territórios no Continente de Gelo aos novos Lusitanos. Nos tempos atuais, o território onde se localizava Vaegir foi tomado pelas forças da Ordem. Foram construídas inúmeras bases pelo antigo reino odeano, é lá que se localiza também várias das minas de carvão que a Ordem utiliza como fonte de energia para suas novas armas.